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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Protestos no Brasil - O que deu errado?


No mínimo o volume de pessoas nos protestos deste último domingo mostra a fragilidade da oposição. 

A repercussão foi grande, mas não tanta como os dois últimos protestos realizados. Provavelmente por motivos do PSDB ter participação, houve uma maior dispersão do povo e mostra sim
a realidade.

Temos que deixar claro que existem problemas sim e isso é fato consumado, mas querer usar TV, revistas e jornais contra o governo mostra que a oposição está dando um tiro no pé.

Em todo o Brasil participaram 600 mil pessoas, segundo o site R7.

Temos que entender uma coisa:
Arregaçar as mangas e fazer a nossa parte. Não podemos esperar que o Governo faça tudo.

Vamos trabalhar e seguir em frente!

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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

PSDB quer pegar carona nos protestos


O PSDB quer pegar carona nas manifestações contra o governo, marcadas para o próximo dia 16, e vai fazer uma campanha de filiação. De acordo com a Folha de S.Paulo, a ideia é fazer um ato na sexta-feira (14), focado na juventude como uma prévia da convocação que o partido faz para as pessoas irem às ruas.
Na semana passada, líderes tucanos fizeram um apelo aos brasileiros para que compareçam nas manifestações e peçam novas eleições.
"Enquanto nosso principal adversário, o PT, se esconde da sociedade brasileira, nós vamos conversar com a sociedade. É hora de haver um encontro entre a insatisfação generalizada no país e a política representativa até para que possa haver um desfecho adequado para essa gravíssima crise que o Brasil está mergulhado e um desfecho que respeite as regras constitucionais", disse o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG).
Embora o partido faça apelo para que a população vá às ruas, o senador ainda não sabe se comparecerá aos protestos. Ele não esteve presente nos últimos por temer ser pessoalmente associado ao movimento. À Folha, o deputado Otávio Leite (RJ) disse que proposta do partido é não dar margem a especulação de que estão partidarizando o ato.
O partido também teme ser associado a qualquer tentativa de golpe. Na semana passada, ao convocar a população, as lideranças tucanas evitaram usar o termo impeachment.
Na segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff rechaçou a atitude dos que colocam os interesses partidários antes dos do País.
"O Brasil precisa, mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, Brasil, no que serve à população, à nação, e só depois em seus partidos e em seus projetos pessoais."
Em seguida, ela disse que "ninguém que pensa no povo brasileiro deve aceitar a teoria de que: "eu não gosto do governo, então vou enfraquecer 'ele', a teoria do quanto pior, melhor. Melhor pra quem?”.

Fonte: Brasil Post
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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Nível do sistema Alto Tietê se mantém estável em 20,6%


Pluviometria do dia fechou em 1,9 mm; a acumulada do mês é de 24,9 mm.
Na mesma data, no ano passado, reservatórios estavam com 25%.



O volume do Sistema Alto Tietê se mantém estável neste domingo (5) em 20,6%, segundo levantamento da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O índice é o mesmo registrado neste sábado (4). A pluviometria do dia ficou em 1,9 mm e a acumulada do mês 24,9 mm. A média histórica do mês é 49,2 mm.
Na mesma data, no ano passado, os reservatórios estavam com 25% da capacidade.
Pela primeira vez em cinco meses, em junho, choveu menos do que a média histórica. A pluviometria acumulada no mês foi 31,1% menor do que a média histórica, que é de 55,5 mm.
Em junho, Mogi das Cruzes teve o pior índice de economia desde que uma campanha foi lançada na cidade por causa da crise hídrica, em fevereiro. Os moradores reduziram o consumo em 14,15% em relação ao mesmo período do ano passado. O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Sebrae) estipulou a meta de redução do consumo em 30%.
Adutoras que levam água do Rio Guaió para a Represa de Taiaçupeba, em Suzano, que compõe o Sistema Alto Tietê (Foto: Maiara Barbosa/G1)Adutoras que levam água do Rio Guaió para a Re-
presa de Taiaçupeba, em Suzano, que compõe o
Sistema Alto Tietê (Foto: Maiara Barbosa/G1)
Obras
O governador Geraldo Alckmin entregou na segunda-feira (29) uma nova obra para ampliar a vazão do Sistema Alto Tietê e voltou a descartar o rodízio. De acordo com a Sabesp, foram feitos 9 quilômetros de adutoras para ligar o Rio Guaió, no trecho de Suzano, ao Sistema Alto Tietê. A vazão foi ampliada em mil litros. Esta é uma das medidas do pacote de intervenções do Estado na tentativa de garantir o abastecimento durante a crise hídrica.
Alckmin voltou a decartar o rodízio, mas alertou que o uso racional deve ser mantido. “Podemos sim descartar o rodízio. Nós não estamos contando com chuvas do período de julho, agosto e setembro, porque entendemos que é período seco, de inverno. Nós queremos conseguir chegar próximo a afluência de água do consumo. Como a gente sabe que a afluência lá no Cantareira é em torno de 13 [metros cúbicos por segundo], a afluência pode cair, e vamos imaginar um quadro bem seco: cair para 7, faltariam 6 metros cúbicos por segundo: 1 do Guaió, 1 do Guarapiranga, 4 do Rio Grande."
Governador Geraldo Ackmin esteve em Suzano para entregar obras de ligação do Rio Guaió com Sistema Alto Tietê (Foto: Maiara Barbosa/G1)Governador Geraldo Ackmin esteve em Suzano para
entregar obras de ligação do Rio Guaió com Siste-
ma Alto Tietê (Foto: Maiara Barbosa/G1)
As obras do Sistema Rio Grande estão previstas para setembro, mas para o governador está "perfeitamente dentro do necessário, porque se você tiver problema é a partir de setembro".
Obras no Rio Guaió
Os trabalhos para captar água do Rio Guaió foram feitos em Suzano, perto do limite com Ferraz de Vasconcelos. São 9 quilômetros de adutoras para levar 1 m³/s para o Ribeirão dos Moraes, afluente do Rio Taiaçupeba/Mirim, que, por sua vez, deságua na Represa Taiaçupeba. De acordo com a companhia, as intervenções beneficiam 300 mil moradores de Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Poá, Suzano e Mogi das Cruzes, além de parte de Guarulhos, na Grande São Paulo, e uma parcela da zona leste da capital.
Rio Guaió nasce em Mauá, na região do ABC, e tem cerca de 20 quilômetros de extensão, passando por Ribeirão Pires, Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Poá.  De acordo com a Sabesp, foram investidos R$ 28,9 milhões para ligar o rio ao sistema. Além da tubulação, foi construída uma estação elevatória para bombeamento.
Sistema Alto Tietê
O Sistema Alto Tietê é composto por cinco represas (Ponte Nova, Paraitinga, Biritiba-Mirim, Jundiaí e Taiaçupeba), alimentadas pela chuva direta sobre elas e pelos rios que as abastecem.
Com capacidade para tratar 15 mil litros por segundo, o sistema é responsável pelo abastecimento  de 4,5 milhões de pessoas na Grande São Paulo, principalmente na Zona Leste da capital paulista.
Em dezembro de 2013, a água produzida na região passou a atender parte da população que antes era abastecida pelo Sistema Cantareira, mas a medida foi anunciada pelo governador Geraldo Alckmin apenas em março de 2014.
Segundo a companhia, a entrada do Rio Guaió vai amplia o nível de todo o sistema e a medida é essencial para garantir o abastecimento no período de estiagem, que segue até setembro.
Outras obras
Em janeiro, foi entregue a ampliação da transferência de água do Córrego Guaratuba para o Sistema Alto Tietê de 500 litros por segundo para 1000 litros por segundo. O córrego nasce na Serra do Mar e deságua em Bertioga. A Sabesp ampliou a adutora e a estação elevatória localizadas no córrego, na altura de Biritiba Mirim (SP). A água captada é bombeada para o Rio Claro, que deságua na represa de Ponte Nova.
Outra obra que deve amenizar a situação do Cantareira é a ligação com o Sistema Paraíba do Sul. A obra vai afetar o município de Santa Isabel, por causa da Represa do Jaguari. "Isso deve ficar pronto em 2017. Teremos em média 5 metros cúbicos por segundo a mais para o Cantareira. Podendo, o que é mais importante, chegar no inverno a 10 metros cúbicos por segundo. É mão dupla. O Cantareira não é muito grande. Quando chove demais ele tem que soltar água, aí você guarda no Jaguari", disse Alckmin.
Outra obra, a interligação dos sistemas Rio Grande e Alto Tietê, começou no dia 4 de maio, com cerca de três meses de atraso. Prevista para começar em fevereiro deste ano, a obra orçada em R$ 130 milhões deveria ter sido entregue parcialmente em maio e atrasou para sair do papel devido à demora do licenciamento ambiental, segundo o governo. Quando a obra estiver concluída, haverá uma transferência de 4 mil litros de água por segundo para o Sistema Alto Tietê e vai ser ampliada em cerca de um terço a retirada de água no local.
Do site G1
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