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sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Gian Lopes participa de pré candidatura de Toninho da Mudança


Às 16 horas de um domingo ensolarado, Toninho da Mudança fez um encontro onde foram discutidas as prioridades para a cidade de Poá.

Entre as prioridades, a ampliação do Passe Livre de Poá para que chegue a custo zero.
A ampliação de empregos e a discussão sobre segurança na região de Cidade Kemel também foram citadas.

"Agradeço a todos pelo Carinho, o povo compareceu..." - disse Toninho da Mudança.

Veja fotos:








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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Nível do sistema Alto Tietê se mantém estável em 20,6%


Pluviometria do dia fechou em 1,9 mm; a acumulada do mês é de 24,9 mm.
Na mesma data, no ano passado, reservatórios estavam com 25%.



O volume do Sistema Alto Tietê se mantém estável neste domingo (5) em 20,6%, segundo levantamento da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O índice é o mesmo registrado neste sábado (4). A pluviometria do dia ficou em 1,9 mm e a acumulada do mês 24,9 mm. A média histórica do mês é 49,2 mm.
Na mesma data, no ano passado, os reservatórios estavam com 25% da capacidade.
Pela primeira vez em cinco meses, em junho, choveu menos do que a média histórica. A pluviometria acumulada no mês foi 31,1% menor do que a média histórica, que é de 55,5 mm.
Em junho, Mogi das Cruzes teve o pior índice de economia desde que uma campanha foi lançada na cidade por causa da crise hídrica, em fevereiro. Os moradores reduziram o consumo em 14,15% em relação ao mesmo período do ano passado. O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Sebrae) estipulou a meta de redução do consumo em 30%.
Adutoras que levam água do Rio Guaió para a Represa de Taiaçupeba, em Suzano, que compõe o Sistema Alto Tietê (Foto: Maiara Barbosa/G1)Adutoras que levam água do Rio Guaió para a Re-
presa de Taiaçupeba, em Suzano, que compõe o
Sistema Alto Tietê (Foto: Maiara Barbosa/G1)
Obras
O governador Geraldo Alckmin entregou na segunda-feira (29) uma nova obra para ampliar a vazão do Sistema Alto Tietê e voltou a descartar o rodízio. De acordo com a Sabesp, foram feitos 9 quilômetros de adutoras para ligar o Rio Guaió, no trecho de Suzano, ao Sistema Alto Tietê. A vazão foi ampliada em mil litros. Esta é uma das medidas do pacote de intervenções do Estado na tentativa de garantir o abastecimento durante a crise hídrica.
Alckmin voltou a decartar o rodízio, mas alertou que o uso racional deve ser mantido. “Podemos sim descartar o rodízio. Nós não estamos contando com chuvas do período de julho, agosto e setembro, porque entendemos que é período seco, de inverno. Nós queremos conseguir chegar próximo a afluência de água do consumo. Como a gente sabe que a afluência lá no Cantareira é em torno de 13 [metros cúbicos por segundo], a afluência pode cair, e vamos imaginar um quadro bem seco: cair para 7, faltariam 6 metros cúbicos por segundo: 1 do Guaió, 1 do Guarapiranga, 4 do Rio Grande."
Governador Geraldo Ackmin esteve em Suzano para entregar obras de ligação do Rio Guaió com Sistema Alto Tietê (Foto: Maiara Barbosa/G1)Governador Geraldo Ackmin esteve em Suzano para
entregar obras de ligação do Rio Guaió com Siste-
ma Alto Tietê (Foto: Maiara Barbosa/G1)
As obras do Sistema Rio Grande estão previstas para setembro, mas para o governador está "perfeitamente dentro do necessário, porque se você tiver problema é a partir de setembro".
Obras no Rio Guaió
Os trabalhos para captar água do Rio Guaió foram feitos em Suzano, perto do limite com Ferraz de Vasconcelos. São 9 quilômetros de adutoras para levar 1 m³/s para o Ribeirão dos Moraes, afluente do Rio Taiaçupeba/Mirim, que, por sua vez, deságua na Represa Taiaçupeba. De acordo com a companhia, as intervenções beneficiam 300 mil moradores de Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Poá, Suzano e Mogi das Cruzes, além de parte de Guarulhos, na Grande São Paulo, e uma parcela da zona leste da capital.
Rio Guaió nasce em Mauá, na região do ABC, e tem cerca de 20 quilômetros de extensão, passando por Ribeirão Pires, Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Poá.  De acordo com a Sabesp, foram investidos R$ 28,9 milhões para ligar o rio ao sistema. Além da tubulação, foi construída uma estação elevatória para bombeamento.
Sistema Alto Tietê
O Sistema Alto Tietê é composto por cinco represas (Ponte Nova, Paraitinga, Biritiba-Mirim, Jundiaí e Taiaçupeba), alimentadas pela chuva direta sobre elas e pelos rios que as abastecem.
Com capacidade para tratar 15 mil litros por segundo, o sistema é responsável pelo abastecimento  de 4,5 milhões de pessoas na Grande São Paulo, principalmente na Zona Leste da capital paulista.
Em dezembro de 2013, a água produzida na região passou a atender parte da população que antes era abastecida pelo Sistema Cantareira, mas a medida foi anunciada pelo governador Geraldo Alckmin apenas em março de 2014.
Segundo a companhia, a entrada do Rio Guaió vai amplia o nível de todo o sistema e a medida é essencial para garantir o abastecimento no período de estiagem, que segue até setembro.
Outras obras
Em janeiro, foi entregue a ampliação da transferência de água do Córrego Guaratuba para o Sistema Alto Tietê de 500 litros por segundo para 1000 litros por segundo. O córrego nasce na Serra do Mar e deságua em Bertioga. A Sabesp ampliou a adutora e a estação elevatória localizadas no córrego, na altura de Biritiba Mirim (SP). A água captada é bombeada para o Rio Claro, que deságua na represa de Ponte Nova.
Outra obra que deve amenizar a situação do Cantareira é a ligação com o Sistema Paraíba do Sul. A obra vai afetar o município de Santa Isabel, por causa da Represa do Jaguari. "Isso deve ficar pronto em 2017. Teremos em média 5 metros cúbicos por segundo a mais para o Cantareira. Podendo, o que é mais importante, chegar no inverno a 10 metros cúbicos por segundo. É mão dupla. O Cantareira não é muito grande. Quando chove demais ele tem que soltar água, aí você guarda no Jaguari", disse Alckmin.
Outra obra, a interligação dos sistemas Rio Grande e Alto Tietê, começou no dia 4 de maio, com cerca de três meses de atraso. Prevista para começar em fevereiro deste ano, a obra orçada em R$ 130 milhões deveria ter sido entregue parcialmente em maio e atrasou para sair do papel devido à demora do licenciamento ambiental, segundo o governo. Quando a obra estiver concluída, haverá uma transferência de 4 mil litros de água por segundo para o Sistema Alto Tietê e vai ser ampliada em cerca de um terço a retirada de água no local.
Do site G1
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