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sábado, 6 de agosto de 2016

Convenção no XI Paulista de Poá com Toninho da Mudança


Foi uma noite memorável.

Toninho da Mudança, Gian Lopes, Marquinhos Indaiá, o deputado federal Márcio Alvino, o deputado estadual André do Prado participam com lideranças políticas de Poá da convenção das pré candidaturas na cidade de Poá, São Paulo.

Mais de 4 mil pessoas estavam reunidas no XI Paulista, neste evento espetacular.

QUER SABER MAIS? CURTA A FAN PAGE DO TONINHO DA MUDANÇA


Veja agora mais fotos da Convenção dos partidos.




Mário, o deputado estadual André do Prado e Toninho da Mudança

Foto com Marquinhos Indaiá








Toninho da Mudança com Gian Lopes e Mário

Toninho da Mudança com  o deputado Federal Márcio Alvino



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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Recadastramento no Passe Livre de Poá termina nesta sexta-feira


Estudantes de cursos semestrais devem renovar benefício.
Formulário está disponível no site da Prefeitura, no link Passe Livre.

Os estudantes de Poá matriculados em curso semestral que utilizam o programa Passe Livre Para Estudar têm até esta sexta-feira (14) para realizar o recadastramento para manter o benefício.
O procedimento, apenas para esses estudantes, precisa ser iniciado no site da Prefeitura,  por meio do link do Passe Livre. Ao preencher o recadastro, os alunos precisam imprimir o formulário e apresentar à instituição escolar para providência dos documentos. A efetivação é realizada na Secretaria de Transportes, na Rua Capitão Francisco Inácio, 323, Centro, 8h às 17h. 
Passe Livre.

O objetivo do programa é atender os estudantes da cidade, oferecendo transporte de casa ou do trabalho até o local de estudos. Em geral, podem solicitar o benefício, os alunos matriculados em uma instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) em todos os níveis, que morem ou trabalhem a um quilômetro de distância da unidade de ensino ou a outro tipo de transporte para estudar e que comprovem que moram no município
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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

É Oficial: A seca em SP é consequência da falta de planejamento do Governo



Relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo afirma que a crise hídrica "é resultado da falta de planejamento das ações da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos" e que os alertas foram dados desde 2004. A pasta nega. De lá para cá, o Estado foi governado pelos tucanos Geraldo AlckminJosé Serra e Alberto Goldman, além de Claudio Lembo (DEM).
Segundo o relatório, elaborado pela diretoria que analisou as contas de Alckmin em 2014, aprovadas com ressalvas pelo TCE, "outras medidas poderiam ter sido tomadas anteriormente para que a crise não chegasse ao ponto em que se encontra atualmente, ou pelo menos para que seus efeitos fossem minimizados".
O TCE cita como exemplos a despoluição dos Rios Tietê e Pinheiros, a recuperação da Billings, o combate "mais efetivo" às perdas de água, a exigência de medição individualizada nos prédios, maior proteção aos mananciais, exigência de reúso da água na indústria, comércio e condomínios, financiamento de cisternas, anulação dos contratos nos quais a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) dá tarifas vantajosas a grandes consumidores, além da construção de novos reservatórios.
O tribunal lista ainda diversos relatórios e planos elaborados pelo governo ou pelos comitês de bacias hidrográficas nos 11 anos, que traçam cenários críticos na oferta de água para a região, para afirmar que "não é de hoje que alguns atores envolvidos com a questão dos recursos hídricos alertam sobre o problema da escassez".
O relatório do TCE afirma que o governo Alckmin "deveria ter tomado também medidas efetivas para prevenção e defesa contra eventos hidrológicos extremos", como estiagens severas, e cobra "a estruturação de um plano de contingências específico para eventuais riscos de escassez hídrica".
Criado por Alckmin há seis meses, o Comitê de Crise Hídrica ainda não divulgou o plano de contingência, prometido pelo secretário de Recursos Hídricos, Benedito Braga, para abril.
Agora, segundo a pasta, o plano está pronto e será divulgado na próxima reunião do grupo, ainda sem data para ocorrer. Em julho, Alckmin chamou o plano de "papelório inútil" porque ele não será usado.
Em nota, a secretaria afirma que "não se pode afirmar que houve falta de planejamento" porque "o próprio relatório cita o Plano da Macrometrópole, documento elaborado antes desta seca, que aponta soluções para garantir o abastecimento dos grandes centros urbanos paulistas até 2035".
Medidas
Segundo a pasta, "nenhum instituto ou especialista previu a severidade da seca que atingiu a Região Sudeste do País em 2014" e o governo "tomou uma série de medidas para minimizar os impactos desta seca histórica à população", como programa de bônus, obras emergenciais, uso do volume morto, interligação de sistemas, redução da pressão e fiscalização de captações irregulares.
Ainda segundo a pasta, a Sabesp fez investimentos bilionários para reduzir as perdas de água e a mancha de poluição do Rio Tietê recuou 160 quilômetros após investimento do governo.
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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Homem levanta carro estacionado em ciclovia de SP com as próprias mãos (VÍDEO)


Aparentemente, 400 kg não foram problema para este ciclista no trecho da ciclovia próxima ao Parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo. Incomodado com o Fiat Uno estacionado no meio do caminho, ele, sozinho, removeu o veículo que estava estacionado na faixa.
O público em volta ficou impressionado e aplaudiu a atitude do cidadão, que, ao deixar o caminho livre, subiu novamente na bicicleta e continuou a atividade.
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfico), estacionar sobre a ciclovia é uma infração considerada grave. O motorista pode levar multa de R$ 127,69 e cinco pontos na CNH.



Fonte: Brasil Post
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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Jô Soares bate forte em Aécio Neves



Com o programa passando cada vez mais tarde e com cortes de platéia, Jô Soares parece estar ao lado oposto da Globo. Em um curto período de tempo, Jô Soares parece ir contra a corrente na Globo, ele está defende Dilma Rousseff.

Durante um debate em seu programa com a jornalista Ana Maria Tahan, Jô Soares criticou duramente os que defendem o impeachment da presidenta Dilma Rousseff:
“Agora eu tenho muito medo dessa vitimização da presidente da República. Eu acho isso meio inconcebível”, disse Jô. “Em qual sentido?”, perguntou Ana Maria. “No sentido de que estão fazendo dela uma vítima de uma Eleição que foi absolutamente legítima”, respondeu o apresentador. “Me desculpa, Jô, mas ela está pagando pelos erros dela mesma”, retrucou a jornalista. “Mas isso vale o ‘Fora Dilma’?”, questionou o apresentador. “Jô, tem gente que pensa de toda forma. [O direito de] se manifestar está garantido pela Constituição”, respondeu em seguida.

Posteriormente, ela disse que “foi uma eleição também onde as pessoas perceberam que foram enganadas um mês depois no discurso. A presidente fez alhos e bugalhos. A conta de luz mais do que dobrou”. E ele rebateu novamente: “Ah, eu não acho. Todo mundo sabia o que ia acontecer. Uma jornalista tão bem informada…”.

Tempos atrás, a jornalista Lilian Witte Fibe citou a “roubalheira” para justificar um possível impedimento de Dilma e foi retrucada pelo apresentador. No mesmo dia, o apresentador criticou a paranoia que vê “bolivarianismo” até debaixo da cama.
Ana Maria Tahan, que também defende o impeachment da presidente, comparou os períodos Collor e Dilma e disse que o ‘Brasil sobrevive a tudo’. Jô discordou. “O Brasil vivia um outro momento [na época de Collor], era uma coisa inteiramente nova no Brasil acontecer isso, os caras pintadas na rua… isso sim teve uma repercussão positiva no mundo inteiro. Mas um impeachment, hoje, da nossa presidente, que acabou de ser reeleita, é golpe. Pra mim é golpe”.
Em outro episódio emblemático, o apresentador ficou indignado com um jovem que gritou “Viva Bolsonaro!” na plateia de seu programa. “Quem foi que gritou esse absurdo?”, questionou Jô. 

Críticas ao Senador Aécio Neves
Sobre as reiteradas tentativas do tucano em promover o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, ele foi taxativo: “Como é que o político que foi secretário do Tancredo, neto do Tancredo, secretário quando tinha vinte anos, não aprendeu ainda nada sobre política? Parece uma coisa de República de Patetas. O Fernando Henrique não tinha nem que se pronunciar, nem ninguém, porque é um absurdo tão grande. Foram procurar juristas!”.


Jô ironizou a postura de Aécio diante da situação, ao tentar, de todas as formas, derrubar uma adversária que foi eleita democraticamente. “Foi um candidato que teve uma quantidade de votos expressiva e sai falando uma bobagem dessa. O que ele pensa? Que tira a Dilma e vão botar ele? É isso que ele achava?”, destacou.

Assista o vídeo.



Fonte: O polêmico
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Exército simula ocupar a Sabesp


O Exército brasileiro ocupou na manhã do dia 27/05/2015 as dependências da Sabesp, no bairro de Pinheiros, na zona Oeste de São Paulo. Cerca de 70 militares armados estudam o perímetro e o interior do recinto "para uma eventual necessidade de ocupação, em caso de crise", segundo o comunicado interno enviado pela companhia aos seus funcionários. O conceito de "crise" não foi esclarecido pela Sabesp, mas funcionários explicaram a este jornal que é conhecido e comentado o temor por possíveis revoltas populares ou tentativas de invasão no local, se a crise hídrica que enfrenta São Paulo se agravar ainda neste ano. O Exército considera esta operação no contexto de segurança nacional e qualifica a sede da Sabesp como "área estratégica".

Na porta da companhia, dois funcionários comentavam a ostensiva presença dos militares no local. Um deles, embora tenha sido avisado nesta terça-feira, levou um susto bem de manhã ao guardar sua marmita no refeitório, onde encontrou mais de 30 homens armados com metralhadoras. O Exército chegou por volta das 6h e prevê continuar as manobras até as 19h. O trabalho de reconhecimento dos militares está sendo realizado, mais discretamente, desde o dia 25.
A Sabesp informa que, a exceção do ano passado, esse tipo de manobra tem sido feita em outras dependências da companhia e em estações de tratamento de água há 15 anos. Consultados por EL PAÍS, três ex-funcionários da companhia com mais de 25 anos de crachá da empresa disseram nunca terem visto nada parecido. O Comando Militar do Sudeste afirma que enviou um efetivo de 100 militares para o Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem "de acordo com o planejamento normal do ano de instrução" dos soldados. "Não há correlação com a crise hídrica, hoje foi aí, como amanhã pode ser em torres de telecomunicações ou de energia elétrica", afirmou a assessoria do Comando.
O Exército já tinha demonstrado sua preocupação pelo agravamento da crise hídrica e o caos social que poderia se desatar diante cortes prolongados no fornecimento de água. No dia 28 de abril, o Comando Militar do Sudeste, que coordena esta operação, celebrou na sua sede a primeira palestra com a crise hídrica como assunto. No evento, o diretor metropolitano da Sabesp, Paulo Massato, abriu a porta para a possibilidade da água acabar em julho, mas afirmou que a conclusão das obras planejadas pela Sabesp pode garantir o abastecimento até o próximo período de chuvas, em outubro.
A principal dessas obras é a interligação da Represa Billings com o Sistema Alto Tietê e despejará, segundo o governador Geraldo Alckmin e o presidente da companhia Jerson Kelman, um rodízio drástico – de cinco dias sem água por dois com – nos bairros abastecidos pelo Sistema Cantareira. A Sabesp e Governo asseguram que, depois de um atraso de três meses, os trabalhos devem finalizar em setembro e não haverá rodízio.
Fonte: El País
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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Claudio Lembo nega acordo mas admite reunião em presídio com PCC



O governador de São Paulo na época dos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) Claudio Lembo (ex-PFL) nega que o Estado tenha feito acordo com o crime organizado, mas admite que o encontro da advogada Iracema Vasciaveo com Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, contribuiu para o fim das ações da facção.
Lembo, junto com a cúpula da Segurança Pública e da Administração Penitenciária, acompanhou todas as decisões de enfrentamento contra o PCC. No começo da tarde de domingo, dia 14 de maio de 2006, São Paulo já registrava dezenas de policiais assassinados e outra dezena de ataques contra delegacias e batalhões. Ele lembra que recebeu uma ligação do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Eliseu Eclair Teixeira Borges, que tinha uma proposta da advogada Iracema.
"Ele disse que a advogada queria ver o Marcola, se certificar que ele estava bem fisicamente, que não havia sido torturado. E que isso poderia ajudar a encerrar os ataques. Eu não vi problema e autorizei a viagem dela e dos demais no avião da Polícia Militar", contou.
O então governador justificou que cedeu a aeronave oficial porque a situação era atípica e precisava de ações rápidas. "Era uma possibilidade de encerrar aqueles motins, por isso autorizei. E autorizaria de novo, se fosse o caso."
Sobre o fato de o detento Luis Henrique Soares, o "LH", ter dado a ordem a um outro bandido para encerrar os ataques pelo celular levado pela advogada, Lembo diz que não sabia desse episódio. "Eu apenas autorizei a viagem. O que aconteceu lá dentro, não tenho detalhes." Sobre os bloqueadores de celular no Presídio de Presidente Bernardes, o ex-governador afirma que não pode garantir se funcionavam na época dos ataques. "Eu nunca estive no presídio para constatar esse funcionamento. Me informaram que sim (funcionavam)."
Bastidores. O então secretário de Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, preferiu não dar entrevista. Mas disse que também não poderia confirmar se os bloqueadores de celular funcionavam perfeitamente naquela época.
Ele lançou um livro recentemente, em que conta bastidores da cúpula do governo durante os ataques de maio de 2006. Na edição, afirma que a proposta inicial de Marcola, ainda na madrugada de sexta-feira (dia 12) para sábado, para encerrar os ataques era ter a autorização do governo do Estado para que os presos em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) recebessem visitas no Dia das Mães e pudessem conversar imediatamente com seus advogados. Segundo Furukawa, com exceção dele, toda a cúpula da Segurança queria aceitar o acordo. Só depois, o secretário de Segurança na época, Saulo de Castro Abreu Filho mudou de ideia e mandou os policiais enfrentarem o PCC nas ruas. O pedido de Marcola foi negado.
O Estado fez vários pedidos de entrevista para Saulo Abreu Filho atualmente na Casa Civil, mas ele preferiu não falar.
Perigoso
Para o procurador de Justiça Márcio Sérgio Christino, o Estado reconheceu em Marcola um representante da facção criminosa com quem poderia dialogar. "Isso é o mais perigoso, porque quando você empresta esse reconhecimento, você não consegue tirar mais. Você passa a ter um ator dentro dessa sistemática de segurança pública, que é uma liderança dentro de uma organização criminosa e isso é perigoso."
Ele concorda que os ataques diminuíram até cessar depois da conversa entre Marcola e a advogada. "A questão é se esse tipo de contato entre o Estado e uma organização criminosa é benéfico ou não. Isso é questionável." 

Fonte: A Tribuna
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